A internet e os riscos para as crianças
Uma das ferramentas mais versáteis para desenvolver habilidades e aprender, a internet também oferece riscos, sobretudo às crianças, adolescentes e mesmo adultos desavisados.
Mais especificamente referente ao público infantil, há inúmeros sites, programas e usuários mal intencionados que podem se aproveitar da curiosidade natural das crianças, seja para obter informações sobre a família com o objetivo de crimes posteriores, ou mesmo grupos de ódio e preconceito que podem eleger o seu filho como vítima para o bullying online, entre outros problemas, às vezes, mais graves.
Estima-se que a parte conhecida e “benéfica” da web seja bem inferior à sua porção negativa, que é por sua vez conhecida como Deep Web. Esta é a internet que os buscadores não veem e possui conteúdo desconhecido para a maioria das pessoas, sendo composta desde sites com conteúdo pessoal cujo autor prefere o anonimato até fóruns e espaços onde criminosos agem.
Manter-se protegido, no entanto, não é tarefa das mais difíceis. A cautela é o antídoto para os problemas que eventualmente podem surgir em ambientes virtuais e o diálogo franco é a maneira mais eficaz de proteger seus filhos. Isso porque os pais precisam orientar as crianças, para que elas saibam como agir quando não houver responsáveis por perto.
Além da conversa franca, tratando dos riscos aos quais estão expostos, os pais podem adotar algumas medidas para aumentar a proteção principalmente de seus filhos e da família, de modo geral.
Informe-se
Mantenha-se atualizado sobre as redes sociais que estão em alta, bem como sobre os comportamentos e atividades que estão se popularizando na web. Só conhecendo-as é possível definir quais são prejudiciais ou adequadas ao seu filho.
Ensine-o
Diga ao sue filho como usar a internet e quais os modos de navegação mais seguros, assim como se portar, não revelando informações muito pessoais, senhas, endereços e afins.
Fique atento
Enquanto seu filho estiver sob sua responsabilidade, ou seja, sob seu teto, mantenha a vigilância. Nesse sentido, vale instalar o computador em uma área comum da casa, como a sala, por exemplo. Dessa forma, você pode observar o que seu filho faz e como ele se comporta na web.
Importante não deixar crianças menores de 14 anos sozinhas, mantendo-as vigiadas sempre de perto. E caso note alguma mudança repentina de comportamento em seu filho, converse com ele e tente identificar o problema.
Verifique
Confira o histórico de páginas visitadas, bem como as conversas que seu filho mantém. Lembrando que a medida não pode ser considerada invasão de privacidade, e sim um cuidado. Caso suspeite de alguma página ou usuário, converse com seu filho e procure mais informações.
Explique os riscos
Nunca é demais repetir e manter seu esclarecido quanto aos riscos aos quais ele está exposto.
Instale filtros e antivírus
Em sites especializados, é possível descobrir qual o melhor antivirus de 2012. Os softwares de segurança protegem você e sua família contra ameaças onlines, enquanto os filtros permitem que se defina o que será acessado e o que não estará autorizado.
Denuncie
Caso encontre material ou usuário suspeito, denuncie e incentive seu filho a fazer o mesmo. Assim, se cria e se fortalece uma cultura familiar de proteção na web.
Fotos: Free Digital
Este artigo é um oferecimento da Bitdefender Antivírus.
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