Todos os que seguem atentamente o mundo dos videojogos estarão, neste momento, completamente sobrecarregados com 3 palavras-chave: The, Witcher, 3.
De repente, a polémica decisão da Konami em deixar cair o ambicioso Silent Hills de Kojima, Del Toro e Reedus passou para segundo plano. Os restantes lançamentos do mês tornaram-se ruído de fundo. Todos os olhos estão focados no terceiro capítulo da trilogia de Geralt of Rivia, em busca da sua amada Yennefer.
Certamente que, no meio de toda esta atenção desmesurada, haverá quem queira também saber sobre outros tópicos no mundo dos videojogos que não tenham, necessariamente, nada que ver com esta súbita monopolização do jogo da CD Projekt Red.
Portanto, eu deveria, talvez, escrever sobre outro tópico.
Mas para isso teria que conseguir parar de jogar esta obra-prima polaca. 12 horas de gameplay depois, estou completamente assoberbado a descobrir cenários diferentes, a interagir com NPC’s, simplesmente a andar de cavalo. Ainda não concluí a primeira missão principal.
Contudo, concluirei – bem como todo o jogo. Quando isso acontecer, esperem a análise aqui no TecheNet. Exclusiva, opinativa, completa (assim o espero).
Agora desculpem-me, tenho que ir caçar um grifo. As pessoas precisam do meu Geralt.
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