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A Fundação Gulbenkian e a Samsung vão colaborar num projeto-piloto destinado a promover mudanças na aprendizagem ao nível do 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico, de três agrupamentos escolares do país, situados nos distritos de Beja, Évora e Portalegre.
O objectivo é adaptar o ensino às exigências das novas tecnologias da informação, complementando uma lacuna que o modelo educativo não tem conseguido acompanhar
O protocolo que viabiliza o projeto, ssinado ontem, é desenvolvido pelo Programa Gulbenkian Qualificação das Novas Gerações, tem a duração de seis anos e visa integrar novas aptidões e competências no currículo escolar
A colaboração da Samsung nesta iniciativa traduz-se na doação de equipamento informático às escolas envolvidas no projeto, incluindo 186 tablets para uso dos alunos e professores.
Artur Santos Silva, presidente da Fundação Calouste Gulbenkian, exprimiu a sua satisfação pela celebração do protocolo, congratulando-se por este novo passo de uma importante colaboração com a Samsung iniciada no ano passado com o Centro Interpretativo do Jardim Gulbenkian, totalmente equipado com material tecnológico oferecido por esta empresa. Sublinhando a relevância desta iniciativa para escola do futuro, Santos Silva defendeu a importância dos equipamentos tecnológicos nas escolas a par da formação dos professores, fundamentais para o desenvolvimento do ensino. Jong Soo Kim, presidente da Samsung Portugal, reforçou a ideia de que se deverá apostar formação dos professores, fundamentais para garantir o sucesso da iniciativa, considerando este projeto um pequeno mas importante passo para a criação da escola do futuro.
O projeto insere-se no programa de responsabilidade social da Samsung em Portugal, na área da Educação, iniciado em 2013
A Fundação Gulbenkian convidou uma equipa da Universidade de Évora, liderada por José Verdasca, para coordenar o projeto
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