Se você está por dentro do universo da inteligência artificial, provavelmente já ouviu falar sobre o Gemini e o Bard. Lançados em 2023, esses dois modelos de IA têm causado um alvoroço no cenário tecnológico. Mas afinal, qual é a real diferença entre eles?
Você sabe quais as diferenças reais entre as novas inteligências artificiais do Google: Gemini e Bard?
Lançados em 2023, esses modelos prometem revolucionar a forma como interagimos com a tecnologia.
Enquanto o Gemini destaca-se pela flexibilidade em diversas plataformas, o Bard, agora alimentado pelo Gemini, evolui para além de um simples chatbot e promete uma experiência mais robusta e envolvente.
Venha conferir todos os detalhes e características que tornam essas IAs grandes apostas para o próximo ano no campo da tecnologia!
Gemini: A nova fronteira da IA
O Gemini é a mais recente aposta do Google no campo da inteligência artificial.
Apresentado como o modelo mais flexível até o momento, a empresa garante que o Gemini pode operar de forma eficiente em uma ampla gama de dispositivos, desde smartphones até data centers robustos.
Segundo a empresa, sua nova empreitada é muito mais do que uma simples atualização.
Ele é projetado para revolucionar a maneira como desenvolvedores e empresas constroem e expandem soluções baseadas em inteligência artificial.
Sua versatilidade é destacada como uma de suas principais características, sendo capaz de lidar com comandos em texto, imagem, vídeo, áudio e até mesmo códigos.
O lançamento do Gemini ocorreu em três variantes:
- Gemini Ultra: Este é o grandalhão da família, projetado para lidar com tarefas altamente complexas. No entanto, sua chegada ao mercado está prevista apenas para o início de 2024.
- Gemini Pro: Uma versão intermediária, capaz de realizar uma ampla variedade de tarefas e integrada ao Bard, o chatbot do Google.
- Gemini Nano: Concebido para ser mais eficiente em dispositivos menores, proporcionando desempenho otimizado.
Bard ganha um upgrade
De maneira simples, o Bard pode ser considerado um chatbot integrado ao ecossistema do Google.
Alimentado pelo PaLM 2, um modelo de IA desenvolvido internamente pela gigante de tecnologia, o Bard foi pensado para competir de frente com o ChatGPT, da OpenAI.
O modelo se destaca por sua habilidade de compreender contextos e gerar respostas no formato de chat.
Mas a grande novidade é que, agora, ele se alimenta do poder do Gemini, o que o transforma em algo mais do que apenas um simples chatbot.
Gemini vs. Bard
A diferença entre Gemini e Bard vai além de uma simples definição. Enquanto o Bard é classificado como um chatbot, uma plataforma final para interações, o Gemini se apresenta como um modelo de linguagem multimodal, uma tecnologia em si.
Essa distinção conceitual é crucial para entender a dinâmica entre essas duas inovações.
O Bard, agora alimentado pelo Gemini (especificamente, o Gemini Pro), adquire a capacidade de compreender, resumir, raciocinar, fazer brainstorming, escrever e planejar.
O Google destaca essa evolução como a maior melhoria de qualidade do Bard desde o seu lançamento.
O futuro da IA
Em um mundo movido pela inovação constante, o Gemini e o Bard representam a visão do Google para o futuro da inteligência artificial.
Enquanto o Gemini se destaca pela sua flexibilidade e versatilidade em lidar com diversas formas de dados, o Bard assume uma nova forma, impulsionado pelo poder conceitual do Gemini.
À medida que a tecnologia avança, podemos esperar que essas IAs continuem a evoluir e desempenhar papéis cada vez mais significativos em nossas vidas digitais.
Então, se você está curioso para experimentar as capacidades do Gemini e do Bard, fique atento às atualizações do Google, pois essas IAs estão prontas para redefinir o jogo da tecnologia no futuro próximo.
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