A era dos superprocessadores está entre nós, e a Apple acaba de elevar a fasquia com o seu novo M3 Max. Revelados os primeiros resultados de benchmarks da Geekbench 6, este processador não só promete como cumpre, colocando-se ao lado do poderoso M2 Ultra em termos de desempenho.
O campo de batalha dos processadores está ao rubro com o recente desvendar do M3 Max. Segundo a base de dados Geekbench 6, o novo protagonista da Apple, com o seu CPU de 16 núcleos, atingiu uma pontuação multicore de 21 084 pontos. O que isto traduz para ti, amante da tecnologia? Um equipamento que desafia as expectativas, aproximando-se incrivelmente do M2 Ultra, com a sua média de 21 182 no Mac Pro e 21 316 no Mac Studio.
Um salto geracional
Passando para o novo MacBook Pro de 16 polegadas, o M3 Max ultrapassa o antecessor M2 Max em cerca de 45%, um marco que está alinhado com a promessa da Apple de um aumento de até 50% no desempenho. Considerando a variação típica em resultados iniciais de benchmarks, estamos a presenciar uma evolução notável.
Fabricado através do processo de 3 nanómetros da TSMC, o M3 Max não só se gaba de um CPU robusto, mas também de uma GPU com até 40 núcleos e a possibilidade de ser configurado com até 128GB de memória unificada. E o melhor? O novo MacBook Pro de 16 polegadas com o M3 Max começa nos 4399 €, uma proposta mais acessível do que o Mac Studio com M2 Ultra, que se inicia nos 4899 €.
O futuro é agora
As configurações do M3 Max estarão disponíveis mais para o fim de novembro, mas a espera vale a pena. Estamos a falar de uma máquina que te permite desfrutar do mesmo nível de performance por menos 500 €, e ainda levas teclado e rato incluídos.
A empresa de Cupertino não se fica por aqui. O lançamento do iMac com M3, previsto para 7 de novembro, e o Apple Vision Pro, uma visão de futuro para 2024, são testemunhos da contínua inovação e do compromisso da marca com o avanço tecnológico.
Com este panorama, a pergunta que fica é: estás preparado para o poder que estas máquinas vão trazer para o teu dia a dia? A revolução já começou e parece que o futuro, de facto, promete ser “scary fast”.
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