O recente relatório da Prosegur Research, intitulado “Círculo da Fraude”, revela que o roubo de identidade está entre os principais fatores que comprometem a segurança das empresas na atualidade.
A crescente incorporação de dispositivos e sistemas tecnológicos nas rotinas empresariais tem impactado diretamente os planos de prevenção de fraude nas organizações.
Impactos da fraude interna
Conforme referido acima, a integração crescente de tecnologias, nomeadamente as “tecnologias conectadas”, nas empresas eleva os desafios de segurança e a suscetibilidade a fraudes internas. Este contexto favorece o surgimento de fraudes internas, como o roubo de identidade, o que pode causar consideráveis danos económicos, reputacionais, sociais e de governance às organizações.
Principais formas de fraude segundo o estudo
O relatório “Círculo da Fraude” não se limita a identificar o roubo de identidade como uma ameaça, mas destaca também:
- Apropriação indevida de ativos: Esta envolve questões como furtos em estabelecimentos, vendas fictícias de stock e criação de facturas falsas.
- Fraude nas plataformas: Com as plataformas a desempenhar um papel crucial nas operações empresariais, estas tornaram-se alvos, abrangendo áreas financeiras, comerciais e de comunicação.
- Fraude do CEO: Esta ocorre quando criminosos tentam infiltrar-se nas empresas, fazendo-se passar pelo CEO e interagindo com colaboradores.
- Fraude financeira e corrupção: Relaciona-se com manipulação de ativos financeiros e contas, incluindo avaliações incorretas e receitas fictícias. Também aborda atos motivados por corrupção, como extorsão, suborno e conflitos de interesse.
Recomendações da Prosegur Research
A Prosegur Research enfatiza a necessidade de uma estratégia abrangente e colaborativa que envolva diferentes departamentos das empresas para combater estas ameaças.
Para ler o relatório completo, clique aqui.
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