O Polestar 3 foi testado até ao limite nos desertos dos Emirados Árabes Unidos e passou com distinção. O SUV da marca sueca portou-se à altura nos 50 graus do deserto e na grande humidade das cidades daquele país.
O SUV elétrico da marca sueca foi levado aos limites no ambiente de calor máximo, para testar o ciclo de vida do Polestar 3. Durante vários dias, os engenheiros da marca levaram o Polestar 3 a percorrer 300 quilómetros diários sob temperaturas que chegaram aos 50 graus celsius.
“Se combinarmos o calor e a humidade ambiente, o carregamento de corrente contínua e as múltiplas situações de condução dinâmica, não poderia haver maior esforço para um sistema de climatização,” sublinhou Clément Heinen, Product Attribute Leader da marca, que participou nos ensaios no deserto dos Emiratos Árabes Unidos.
“Os momentos que se captam nos testes nos Emirados Árabes Unidos podem não se verificar em qualquer outra parte do mundo. No pico do verão, é praticamente o local mais exigente onde se espera que um cliente conduza,” afirmou, para salientar o porquê da escolha do deserto para os testes. “Fomos até lá porque não há simulação que consiga reproduzir um teste no mundo real. É possível correr uma maratona numa passadeira, mas é muito diferente fazê-lo na vida real.”
Com os testes no deserto, os engenheiros garantiram que o software e o hardware do Polestar 3 funcionaram bem em conjunto, não se percebendo – por exemplo – o desafio a que o sistema de climatização foi sujeito. Desde a climatização prévia até à velocidade das ventoinhas, tudo funcionou, como já tinha acontecido nas temperaturas negativas do inverno sueco.
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