Zhao Ming, CEO da Honor, fez declarações audaciosas após o lançamento do novo smartphone dobrável Honor Magic Vs2. Segundo ele, tanto a Honor como a Huawei estão a pressionar a Apple a inovar mais e a manter a sua posição dominante no mercado. Zhao falou sobre o assunto numa conferência de imprensa recente na China, onde também abordou o retorno bem-sucedido da Huawei ao mercado com a série Mate 60.
A ascensão dos desafiantes: Honor e Huawei
Zhao Ming não poupou elogios à sua própria empresa e à Huawei, a antiga empresa-mãe da Honor. Segundo ele, a Honor está a começar a encontrar a Huawei no auge do seu sucesso, especialmente com o lançamento da série Huawei Mate 60. Este novo smartphone já está a fazer negócios robustos apenas um mês após o seu lançamento.
O CEO da Honor também falou sobre a era da inovação em que nos encontramos. Cada empresa de smartphones tem o seu próprio caminho para a inovação, e Zhao acredita que tanto a Huawei como a Honor terão sucesso alternado na indústria. No entanto, ele também reconheceu que a posição dominante da Apple ainda está em vigor.
O futuro da inovação e o papel da Apple
Zhao Ming é da opinião que novas inovações vão acelerar o crescimento de toda a indústria de smartphones. Ele quer que a Apple eleve o seu jogo com novas funcionalidades e mais ofertas para os consumidores. Zhao foi crítico relativamente à linha iPhone 15 deste ano, afirmando que não houve mudanças significativas nos novos modelos. No entanto, ele está otimista que a série iPhone 16 será significativa para o próximo ano.
O lançamento de dispositivos como a série Huawei Mate 60 e o smartphone dobrável Honor Magic Vs2 já está a criar pressão sobre a Apple, segundo Zhao. “O tempo para a liderança da Apple no mercado de smartphones vai tornar-se mais curto”, acrescentou ele.
Estratégias de mercado e a nova abordagem da Honor
Zhao Ming criticou a estratégia de mercado de se acomodar no sucesso, mas chamou a Honor de “desafiante” a tais estratégias. Permanecer ativo e agressivo é o novo lema da Honor, de acordo com o CEO. Para se tornar o maior desafiante da Huawei e da Apple, Zhao conclui que a Honor deve esforçar-se por um desenvolvimento e inovação contínuos.
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