Quem disse que uma casa tem de estar ancorada à terra? A Kinocean, uma empresa ainda um tanto enigmática, propõe uma alternativa audaciosa: uma casa flutuante elétrica semi-submersa. Embora ainda não tenhamos fotos reais do projeto, as renderizações são suficientemente intrigantes para nos fazer sonhar com uma vida marítima eletrificada.
A fusão perfeita entre casa minúscula e barco elétrico
O conceito da Kinocean combina o melhor de dois mundos: as casas minúsculas e os barcos elétricos. Imagina acordar todas as manhãs com a visão e o som do oceano a teu redor. O quarto abaixo do convés permite exatamente isso, oferecendo uma experiência quase surreal de proximidade com o mar.
O que esperar do interior
O espaço interior não é menos impressionante. O piso superior conta com uma sala de estar e uma kitchenette integrada. Se te sentires enjoado, as portas deslizantes dão acesso a uma área de estar ao ar livre, onde podes apanhar um pouco de ar fresco ou até dar um mergulho.
Preço e capacidade: um negócio duvidoso?
O preço listado de apenas 12.000 dólares americanos levanta algumas sobrancelhas. A capacidade máxima é listada para oito pessoas, embora o espaço pareça ter assentos para nove ou até dez, se contarmos com a sanita. Com um limite de peso de 725 kg, é melhor ter uma balança à mão antes de convidar todos os teus amigos.
Cuidados a ter
Ainda que o preço possa parecer tentador, vale a pena lembrar que até agora só temos renderizações. Não há fotos reais que provem a existência deste barco-casa, o que torna o investimento um tanto arriscado.
A eletrificação do estilo de vida marítimo
A Kinocean sugere que o barco possa ser equipado com um motor elétrico fora de borda à escolha do comprador. Isso alinha-se com a crescente tendência de veículos elétricos e poderia representar um novo capítulo na eletrificação dos nossos estilos de vida, estendendo-se além dos carros e motas.
A visão de futuro
Embora ainda não seja uma realidade, este projeto aponta para um futuro onde a sustentabilidade e a inovação podem andar de mãos dadas. Quem sabe, talvez estejamos à beira de uma nova era de habitação, onde o termo “casa” ganha uma nova dimensão, literalmente flutuante e eletrificada.
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