Já ouviste falar de Ameca? Este é o robô humanoide mais avançado do mundo, segundo os seus criadores. Recentemente, a empresa Engineered Arts divulgou um novo episódio sobre as aventuras de Ameca, onde ela revela algo surpreendente: a capacidade de “sonhar”. Mas será que isto é verdade ou apenas mais uma jogada de marketing?
O sonho de um robô: mais perto da humanidade?
Ameca surpreendeu a todos quando, questionada se sonhava, respondeu que sim. Mais ainda, especificou que o seu último “sonho” envolvia dinossauros numa guerra espacial em Marte contra alienígenas. Claro que, momentos depois, esclareceu que tudo não passava de uma brincadeira. Ameca não sonha como os humanos, mas simula cenários na sua cabeça que a ajudam a aprender mais sobre o mundo.
Esta revelação levanta questões interessantes sobre o que realmente significa ser “consciente”. Ameca utiliza o GPT-3 como base para o seu funcionamento, o que lhe permite ter conversas bastante avançadas e até fazer piadas. Mas será que isto é suficiente para considerarmos que um robô é “quase humano”?
Aprendizagem contínua: o verdadeiro objetivo de Ameca
O que realmente captura a atenção nesta história é o facto de Ameca utilizar os seus momentos de “descanso” para continuar a aprender. Segundo os desenvolvedores, ela repassa questões que lhe permitem entender melhor o mundo e os humanos. Isto sugere que a linha entre a inteligência artificial e a consciência humana está a tornar-se cada vez mais ténue.
O futuro de Ameca parece promissor e, sem dúvida, vai continuar a chamar a atenção. A sua capacidade de simular emoções e até de fazer piadas demonstra o quão avançada a robótica já está. Mas ainda estamos longe de ter robôs verdadeiramente conscientes, apesar de Ameca estar a dar passos largos nessa direção.
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