Inteligência Artifical: que humanidade? é o lema da conferência que a Fundação Calouste Gulbenkian promove na próxima segunda-feira, dia 29 de maio.
Os sete países mais ricos do mundo (G7) estão preocupados com o impacto da inteligência artificial na vida em sociedade. Na sua última reunião, lançaram um grupo de trabalho (ao qual chamaram Processo Hiroshima) responsável por fazer o balanço das oportunidades e desafios deste tipo de tecnologia e por apontar caminhos a seguir, nomeadamente em termos de regulação.
Com o acesso aberto a instrumentos como o ChatGPT, a Inteligência Artificial começou a fazer parte da linguagem do dia a dia. As potencialidades deste tipo de tecnologia são imensas – nomeadamente em matérias como a educação, a medicina, a logística ou a investigação científica –, mas os riscos que ela acarreta também – nomeadamente em termos de desinformação ou dos riscos para o mercado de trabalho.
O programa da conferência Inteligência Artificial: que humanidade?
Que humanidade em toda esta revolução tecnológica, económica e social? E que consequências, para toda a Humanidade? É este o ponto de partida da conferência Inteligência Artificial: Que Humanidade? a decorrer no dia 29 de maio, no Auditório 2 da Fundação Gulbenkian, que contará com uma intervenção inicial de Arlindo Oliveira, presidente do INESC, e uma mesa-redonda com especialistas de várias áreas de atividade.
A mesa-redonda é moderada por Miguel Poiares Maduro, professor da cátedra Vieira de Almeida na Universidade Católica Portuguesa, e tem a participação de Isabel Trancoso, Professora catedrática aposentada do Instituto Superior Técnico e investigadora do INESC-ID, Miguel Portela, Professor de Economia na Universidade do Minho, Paulo Dimas, Vice-presidente de inovação na Unbabel, e Sofia Ranchordás, Professora catedrática de Direito Administrativo na Universidade de Tilburg, nos Países Baixos, e professora de Direito Público, Inovação e Sustentabilidade na LUISS, em Itália
A conferência começa às 19 horas e tem entrada livre sujeita à lotação do Auditório 2 da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa
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