Num mundo cada vez mais conectado, a cibersegurança tornou-se uma preocupação crescente para empresas e indivíduos. As violações de dados são uma realidade, e muitas vezes os erros humanos são os grandes responsáveis por essas situações. Neste artigo de opinião, Daniel Markuson, especialista em privacidade digital da NordVPN, aborda a questão do erro humano na cibersegurança e aponta algumas medidas para minimizar os riscos associados.
Daniel Markuson traz à discussão os resultados de estudos recentes, apontando estratégias para aumentar a segurança das informações e diminuir os riscos decorrentes das falhas humanas. O especialista compartilha sua experiência e conhecimento em privacidade digital, oferecendo insights valiosos para empresas e profissionais interessados em reforçar sua cibersegurança.
Cibersegurança e erro humano: como minimizar os riscos?
Pesquisas das Universidades de Stanford, da Califórnia, nos Estados Unidos, e da Tessian, empresa britânica de software, apontam que 88% das violações de dados são causadas por erros humanos. Ou seja, é uma situação praticamente inevitável. Como podemos minimizar esses riscos? Garantir que os dados estejam seguros e, se acontecer, saber o que fazer?
O mercado já está mais atento com o mundo virtual. Segundo o Índice de Transformação Digital da Dell Technologies 2020, mais de 85% das empresas brasileiras decidiram investir em iniciativas relacionadas à transformação digital. Agora é investir na segurança de sua empresa.
A primeira e principal medida para uma cibersegurança mais eficiente que minimize os riscos de erro humano é selecionar e contratar uma empresa especializada para dar suporte tecnológico, com ferramentas e estratégias de proteção cibernética, além de mitigação de impactos. Garante-se, assim, uma base estratégica de apoio e atendimento.
Outras medidas podem ser tomadas pelas empresas, como treinar e capacitar os profissionais e criar uma cultura de segurança digital, mas nada adiantará sem uma empresa especialista em soluções de segurança online ao lado.
É preciso estar atento aos e-mails de phishing com malwares, que aumentam o risco de erro humano. As empresas devem, periodicamente, ensinar os profissionais com cursos e implementar hábitos de navegação, bem como conscientizar com campanhas. Construir uma cultura de segurança online com procedimentos padronizados e medidas disciplinares.
Por fim, melhorar o sistema de informática com criptografia, regras de autenticação e senhas mais fortes. É possível, ainda, realizar testes de segurança e usar ferramentas que detectem problemas, sempre com a aplicação e orientação de uma empresa experiente no segmento.
Conforme referido na introdução, este é um artigo de opinião de Daniel Markuson, especialista em privacidade digital da NordVPN, empresa especializada em soluções de privacidade, segurança e rede privada virtual (VPN).
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