A diferença entre os Red Bull e os restantes monolugares da Fórmula 1 tornou o Grande Prémio do Azerbaijão, em Baku, um longo bocejo.
Partindo da pole position, Charles Leclerc apenas aguentou três voltas à frente do Grande Prémio do Azerbaijão. À sexta volta já rodava em terceiro lugar.
E nem o encontro de DeVries com o muro à sétima volta e consequente safety car tornou as coisas mais entusiasmantes no circuito citadino de Baku. A ida às boxes antes da entrada do safety car levou Verstappen até à terceira posição, mas o piloto neerlandês rapidamente ultrapassou Leclerc, mas não teve ritmo para se chegar a Sérgio Perez, que venceria a corrida.
À medida que a corrida ia caminhando para o final, os pontos de interesse estavam na aproximação de Fernando Alonso a Leclerc e à luta entre Hamilton e Sainz pelo quinto posto, faltando ao piloto inglês um pouco de potência para conseguir ultrapassar o Ferrari. Também como ponto de interesse, a luta pela décima posição, a última que dá pontos, entre Norris e Hulkenberg.
Muito pouco para um Grande Prémio do Azerbaijão em Baku, um circuito citadino de 6003 metros, com poucos pontos de ultrapassagem e com os dois Red Bull noutra galáxia nesta temporada de Fórmula 1.
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