Desde a implosão da FTX, a indústria de criptomoedas tem estado sujeita a um grande escrutínio. A confiança dos investidores em “exchanges” [plataformas de negociação] centralizadas foi inquestionavelmente abalada e a necessidade de existir um maior nível de transparência sobre a forma como os seus fundos são geridos é evidente.
No entanto, é importante distinguir entre preocupações legítimas e interpretações erradas sobre o movimento de ativos na blockchain, como explica a Binance num artigo publicado no seu blog oficial.
Em primeira instância, é importante compreender que a transparência da blockchain é uma característica, não uma falha. É isto que garante que o sistema financeiro de criptomoedas é aberto ao escrutínio de utilizadores em todo o mundo – ao contrário do sistema tradicional, onde a corrupção e atividade criminal podem manter-se indetetáveis durante décadas.
Seguindo este espírito de transparência da blockchain, a Binance publica os seus endereços de carteiras “quentes” e “frias”, permitindo a visualização das movimentações das carteiras da exchange por terceiros. Recentemente, algumas publicações pegaram nestes dados que estão disponíveis na blockchain e interpretaram-nos incorretamente levando a falsas conclusões que vêm uma vez mais alimentar falsas narrativas que confundem os investidores e colocam uma maior incerteza na indústria.
A Binance mantém um registo interno que contém exatamente a quantidade de criptomoedas que cada um dos seus utilizadores possui – tudo verificável através de um sistema de prova de reservas. A Binance acredita que o escrutínio é importante e pode tornar a indústria mais forte.
Saiba como e por que razão os ativos são movimentados entre as carteiras da Binance no artigo completo no blog oficial da Binance aqui.
Novidade: a aplicação do TecheNet para Android já está disponível! Experimenta aqui
Outros artigos interessantes: