O português Miguel Oliveira não terminou a primeira prova do Mundial de Moto GP, tendo caído à décima volta. O piloto reagiu à queda no Qatar, afirmando que prefere não terminar, mas ser competitivo, do que apenas terminar no fundo do pelotão”.
Foi um fim-de-semana para esquecer para o piloto português. Miguel Oliveira qualificou-se na 14ª posição para o primeiro grande prémio e demorou a ganhar ritmo. Ao fim de nove voltas começou o seu ataque à décima posição, mas acabou por cair na curva nº1 do circuito.
Em declarações no seu site oficial, o piloto português afirma que ‘O meu ritmo nas três voltas anteriores á minha queda era muito bom, estava a recuperar tempo mas perdi a frente na entrada para a Curva 1. É bastante óbvio que tenho que melhorar a minha qualificação porque o Brad mostrou aquilo que a moto pode fazer. Se fazes um bom arranque então é mais fácil ir com os pilotos mais rápidos e a corrida tem uma dinâmica completamente diferente. Fiz uma simulação de corrida em Mandalika e senti-me bastante rápido. Veremos o que vai acontecer. O Brad mostrou que mesmo vindo da Q1 ainda o podes fazer. Vamos chegar a Mandalika com motivação total”. Brad Binder é o companheiro de equipa do piloto português e terminou na segunda posição.
Aos jornalistas, O espanhol Alex Márquez, da Honda, que tinha sido ultrapassado pelo português antes da queda, afirmou ter visto algum fumo a sair da mota 88 de Oliveira e um cheiro a óleo queimado. Uma hipótese que é descartada pelo piloto português: “Não podemos confirmar nada. Tudo parece bem com a mota. Não vimos vestígios de óleo, o que é estranho. Ele também me disse que viu fumo a sair da mota, mas nada confirma isso”.
A próxima etapa do Moto GP é a 20 de março na Indonésia.
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