A rotatividade excessiva prejudica a estabilidade das equipas, bem como a produtividade e reputação das organizações, pelo que é preciso reter o talento nas empresas. Os planos de compensação, aliados a fatores como a transparência, o reconhecimento ou a flexibilidade, promovem uma maior retenção de talento.
Atualmente, a rotatividade dos colaboradores é um problema com que as empresas se deparam cada vez mais. Assim, a Cobee, a plataforma digital que permite gerir de forma flexível e automatizada os benefícios para colaboradores, partilha possíveis soluções para combater o excesso de rotatividade – entre as quais encontramos a compensação total, aliada a outros fatores.
Rotatividade: um enorme desafio
Uma excessiva rotatividade prejudica as empresas a vários níveis: para além dos custos associados aos processos de recrutamento e seleção, somam-se perdas no que toca à estabilidade e à produtividade das equipas. Esta situação também pode mesmo afetar a reputação das empresas, algo que pode ser muito danoso para o futuro.
Entre as causas mais comuns para a mudança está a procura por salários mais elevados, uma maior flexibilidade ou um melhor ambiente de trabalho. Embora as empresas não possam resolver todas estas questões, a Cobee mostra como podem prevenir e atuar sobre algumas delas.
Estratégias para reter talento
- Transparência no processo de recrutamento e seleção: Este é o primeiro passo da Experiência do Colaborador, e é decisivo para fomentar, desde logo, a retenção de talento. Para evitar uma desilusão após a contratação, é importante ser o mais transparente possível sobre a função, incluindo as tarefas diárias, o salário, o horário e os direitos e deveres do colaborador.
- Experiência do colaborador: É muito importante que a empresa defina um plano para garantir que a experiência de cada colaborador seja a mais adequada. O antigo modelo de trabalho (trabalhar apenas para receber um salário) já não tem peso – os colaboradores valorizam, cada vez mais, a preocupação que a empresa demonstra por si e os esforços no sentido de o provar.
- Reconhecimento: O reconhecimento e a possibilidade de crescimento são fundamentais para que os colaboradores queiram permanecer na empresa. Um bom plano de formação e a valorização do seu trabalho – através de feedback positivo, gratificações de outro tipo ou propostas de um maior envolvimento na empresa – aumentará a motivação e reduzirá a rotação.
- Flexibilidade: Os colaboradores valorizam, cada vez mais, empresas que lhes permitem ter tempo para estar com a família, aproveitar o tempo de lazer ou simplesmente descansar. As organizações que lhes asseguram essa flexibilidade alcançam maiores taxas de retenção.
- Benefícios salariais: Os planos de benefícios complementares à remuneração tradicional têm ganho cada vez mais destaque no momento de aceitar uma oferta de trabalho. Promovem o bem-estar e o poder de compra dos colaboradores, aumentando assim a sua motivação e fidelização à empresa – e ainda mais se forem desenhados à medida das necessidades específicas de cada pessoa.
“As necessidades dos colaboradores mudaram, e estes já não valorizam apenas a oferta económica. O respeito, o acompanhamento, a flexibilidade e a transparência são aspetos imprescindíveis e que fazem toda a diferença para atrair e reter o melhor talento,” comenta Borja Aranguren, CEO & Co-Founder da Cobee. “As empresas devem promover ativamente cada um destes fatores, que contribuem para um melhor desempenho e mais resiliência. O sucesso das empresas também depende da felicidade das suas equipas.”
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