Um ordem executiva recente do governo americano institui uma política que obriga as companhias com 100 ou mais funcionários como a Google a assegurar que todos os seus funcionários estão completamente vacinados ou completam testes para a Covid-19 numa base semanal. Os funcionários destas empresas terão de tomar a vacina até ao dia 4 de janeiro, e a marca liderada por Sundar Pichai já começou a avisar os que estão em incumprimento.
A Google começou a fazer circular um memorando interno a garantir que pretende fazer cumprir a ordem executiva do governo dos EUA de forma a fazer regressar os funcionários ao complexo de Mountain View.
Google vai seguir à letra as indicações relativas à vacinação contra a Covid-19
De acordo com a CNBC, que terá tido acesso ao documento interno, a empresa começará a contactar os empregados a partir do dia 18 de dezembro para solicitar uma prova de vacinação. No dia 18 de janeiro, todos os que não estiverem vacinados serão colocados em licença administrativa paga durante 30 dias, seguida de 6 meses de licença pessoal sem remuneração com três meses de benefícios. Depois disso, caso o funcionário continue em incumprimento, verá o seu contrato terminado.
Os funcionários cujas funções não os obriguem a regressar aos escritórios podem receber permissão para “trabalhar remotamente de forma permanente,” mas a larga maioria terá de regressar ao trabalho presencial pelo menos durante 3 dias por semana.
A Google vai enforçar esta política nos Estados Unidos da América mas a medida acabará por expandir-se aos escritórios localizados noutros países. A tecnológica americana dá emprego a mais de 14 mil pessoas, e alguns funcionários avançaram já com um manifesto reclamando que a medida em causa é coerciva e pressupõe tratamento desigual dos empregados com base nas suas decisões e crenças pessoais.
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