O Apple Watch é considerado por muitos como sendo o melhor smartwatch de sempre, e considerando o número de vidas que já ajudou a salvar, é muito mais que um “simples relógio”. Entre todas as funcionalidades que coloca à disposição, não há dúvida que as mais populares são as que ajudam a monitorizar a saúde e bem-estar dos utilizadores.
Ao longo dos anos, foram muitos os relatos de incidentes que não tiveram o pior desfecho possível graças ao relógio da Apple. O mais recente foi referente a Diane Feenstra, que vive em Michigan, Estados Unidos.
No dia 22 de abril, tinha um ritmo cardíaco de 169 batimentos por minuto apesar de apenas ter subido 12 degraus nas estadas. Por isso telefonei ao meu marido e perguntei se seria motivo para preocupação. Ele disse para ligar ao médico imediatamente.
Diane Feenstra
Após ser admitida nas urgências os médicos realizaram um eletrocardiograma, que acabou por revelar que Feenstra tinha tido um ataque de coração, sem ter dado conta.
Como seguimento do seu tratamento, realizou vários testes mais minuciosos numa clínica que acabaram por revelar um problema no seu coração.
Utilizadora garante que o seu Apple Watch salvou-lhe a vida
Apesar de não ter sido literalmente o Apple Watch a salvar-lhe a vida, Diane Feenstra garante que se não fossem as funcionalidades de saúde do relógio, muito provavelmente o resultado final da sua história seria bastante diferente.
Graças à fiabilidade e facilidade de consultar constantemente os batimentos cardíacos no relógio da Apple, tornou possível à utilizadora perceber de imediato que algo estaria errado com a sua saúde.
Esta não é a primeira vez que utilizadores agradecem ao wearable da gigante de Cupertino por lhes salvar a vida, e certamente que não será a última.
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via: 9to5Mac
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