Se está habituado a celebrar o Dia dos Namorados num restaurante ou num hotel, este ano terá de se adaptar; se, por outro lado, não vive com a sua namorada ou namorado, pode sentir uma certa dificuldade em celebrar aquela data que se diz ser a mais romântica do ano.
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No entanto, a WIKO, empresa europeia de smartphones, diz como o smartphone pode ser um bom aliado para as relações tanto para o Dia dos Namorados, como para longo prazo.
Ainda não vivo com a minha cara-metade. Como pode o smartphone ajudar?
Se não moras na mesma casa que o teu namorado ou namorada, então o smartphone é uma ferramenta imprescindível para manterem o contacto, especialmente nesta altura em que o distanciamento social é imprescindível. Não precisam de ter longas chamadas todos os dias, ou de trocar perto de 100 mensagens diárias, porém existem 3 coisas que podes fazer e que serão certamente apreciadas:
- Atende o telemóvel sempre que a tua cara-metade ligar. Se não puderes falar nesse momento, diz apenas que ligarás de volta, e assim estarás a mostrar que mesmo estando sem tempo, fizeste da pessoa mais importante da tua vida uma prioridade.
- Envia mensagens de texto ao longo do dia para que a tua cara-metade saiba que estás a pensar nela.
- Aproveita este equipamento para procurares na Internet surpresas românticas que saibas que vão deixar a tua cara-metade derretida e, depois, coloca-as em prática sempre que possível.
Numa época como a que vivemos hoje, o smartphone permite-te também festejar este Dia dos Namorados em conjunto, ainda que à distância. Como? Basta ter imaginação. Combinem um jantar via videochamada e preparem o ambiente com velas e um bom copo de vinho; conversem enquanto comem e depois vejam um filme romântico em conjunto, cada um na sua casa. Quem sabe, até podem adormecer lado a lado enquanto trocam ideias.
Se já partilhamos casa, o smartphone já não me é útil? Errado.
É certo que quando os casais começam a partilhar casa, a maioria das mensagens românticas são trocadas por listas de compras e as chamadas são substituídas por uma mensagem curta porque, na verdade, é possível falar tudo cara a cara. Mas isso não significa que o smartphone deixe de ser uma boa ajuda, pois podes sempre utilizá-lo para despertar curiosidade ao longo do dia sobre uma surpresa que planeaste fazer quando chegares a casa, ou enviar fotografias em que se vejam apenas partes de uma prenda que compraste e que queres que a tua cara metade adivinhe do que se trata.
Independentemente de tudo o que o smartphone pode ajudar a trazer a uma relação que esteja neste nível, a verdade é que há 3 coisas que mostram que por vezes a melhor ajuda… é não o utilizar:
- Definam uma altura em que não usem smartphones, para que possam estar inteiramente focados um no outro. Podem definir essa hora durante as refeições, enquanto veem um filme ou durante a manhã de domingo, por exemplo.
- Definam espaços livres de smartphones – por exemplo, combinem não utilizar estes equipamentos dentro do quarto.
- Façam algumas alterações nas notificações. Podem desativá-las para tudo menos para as chamadas telefónicas e, assim, se o smartphone não estiver sempre a vibrar ou a apitar, é mais fácil parar de lhe dar atenção e concentrarem-se um no outro.
Claro que tudo o que é bem-sucedido, vem com uma pitada de equilíbrio. O smartphone, por si só, não é nem o teu melhor amigo, nem o teu pior inimigo, no que diz respeito às relações. A utilização que fazes dele é que pode vir a influenciar (ou não) a tua relação. Acima de tudo, ouve e respeita a opinião da pessoa com quem estás e encontrem juntos o equilíbrio que vos permite desfrutar de tudo o que um smartphone pode trazer de bom.
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