A Samsung parece estar com a vida complica no que toca à venda do seu smartphone topo de gama, o Samsung Galaxy Note 20. Na verdade, os ingredientes para este “falhanço” podem ser alguns. Passo a explicar.
O último relatório proveniente da Coreia do Sul dá conta que foram produzidas 900 mil unidades, mas apenas foram vendidas 600 mil. No terceiro quartil do ano a Samsung segurou as contas com lucros, mas pelos vistos no quarto e último a história vai ser diferente.
Motivos para o insucesso
Mais do mesmo. Sim, a evolução tecnológica dos últimos anos nada ou pouco vêm trazer ao mundo dos smartphones. Na minha opinião, é apenas pura ostentação. Quem é que conseguirá andar a trocar de modelo a cada seis meses? Quem é que realmente terá posses para tal, para no fim, tudo para ter uma câmara mais capaz?
Não só, mas também, os dias em que vivemos de pandemia provocada pelo vírus sars cov2, veio fazer com que as possibilidades económicas de muitas famílias diminuíssem. E assim, canalizassem os seus recursos financeiros para artigos que realmente importam: comida e máscaras?
Estratégia de mercado para o Samsung Galaxy S21
Ora, com poucas unidades vendidas é normal que a empresa sul-coreana ponha um travão na produção de mais modelos Samsung Galaxy Note 20 e Note 20 Ultra.
As linhas de produção vão assim criando espaço e stock para poderem lançar o novo Samsung Galaxy S21 para as prateleiras dos consumidores.
Relembro que os últimos rumores apontam para que este modelo seja lançado já em janeiro. É mais um modelo. Mas será esta uma estratégia da Samsung para já alavancar as vendas do próximo topo de gama? Será que irá trazer realmente uma inovação que nos faça perder a cabeça e comprar logo?
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