Transformação digital e cibersegurança são os pilares do setor RH
A Seresco Portugal confirmou que os próximos anos serão de restruturação, de readaptação, tanto para as organizações como para os próprios profissionais, na preparação de um mercado de trabalho futuro mais virtual, mais tecnológico e consequentemente mais automatizado.
A especialista em processamento salarial e recursos humanos sabe que o desafio de qualquer empresa é manter-se atual, num mercado em que o ritmo é vertiginoso, e todos os dias surgem novas ideias, novas tecnologias e novos talentos. Por isso, a marca destaca que a esfera de intervenção de um departamento de Recursos Humanos deverá estar aliada à tecnologia, e que este é um dos grandes pilares de desenvolvimento que as empresas devem considerar na sua Transformação Digital.
O mercado de RH evolui todos dias, e tornar-se-á cada vez mais flexível e mais virtual. O teletrabalho, a par com o o trabalho flexível, será uma das formas de trabalho que irá ter mais peso, diz a Seresco, num mundo global, com equipas multiculturais, multigeográficas, que esperam que as organizações sejam fiéis aos seus valores, como um fator de retenção de talento.
A transformação digital aliada a uma forte base de desenvolvimento em cibersegurança é por isso essencial para garantir a confidencialidade de dados sensíveis e pessoais. A monitorização e vigilância proactivos e abrangentes dos sistemas de cada empresa, a inteligência perante as potenciais ameaças, a análise de malware, a resposta atempada e estudada a incidentes e análise de riscos são serviços fundamentais.
Por outro lado, a Seresco alerta que as tecnologias podem vir a tornar bastantes tarefas mais automatizadas o que implicará seguramente o desaparecimento de postos de trabalho ou alterações significativas na recondução das tarefas. Os profissionais terão forçosamente de se adaptarem a esta nova Era, para conseguirem continuar a manter-se atuais e aptos para o mercado de trabalho (sendo que já começamos a sentir transversalmente essa necessidade), quer nas profissões que já desempenham com formação complementar e continua, quer para novas no caso de as suas serem eliminadas como fruto da seleção natural, através de formação de re-skillling.
Por tudo isto, defende a Seresco, os próximos anos serão de restruturação, de readaptação, tanto para as organizações como para os próprios profissionais, na preparação de um mercado de trabalho futuro mais virtual, mais tecnológico e consequentemente mais automatizado.
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