Durante a feira Global Sources Mobiles Electronics, que está a decorrer em Hong Kong, várias fabricantes chinesas têm aproveitado para anunciar novos smartphones. A Cubot é uma delas, revelando o novo Cubot Power, uma verdadeira besta no que respeita à sua bateria.
A Cubot tem conseguido ganhar cada vez mais popularidade ao longo dos últimos anos, vindo a lançar smartphones bastante interessantes que oferecem não só especificações bastante impressionantes como preços quase impossíveis de resistir.
Este novo Cubot Power apresenta não só a maior bateria alguma vez vista num smartphone com ecrã FullView, mas também especificações de hardware que irão surpreender muita gente.
O Cubot Power apresenta um surpreendente ecrã de 5,99″ polegadas com uma resolução Full HD+ e rácio 18:9. A controlar o centro das operações está o potente, mas económico, MediaTek Helio P23 (MT6763T a 2,5GHz), apoiado por uns generosos 6GB de memória RAM DDR4. Para armazenamento poderás contar com 128GB de memória interna.
No segmento fotográfico o Cubot Power tem para oferecer uma única câmara traseira de 20 megapixels com lente 6P, que muitas vezes acaba por oferecer resultados muito mais satisfatórios do que os obtidos por configurações de dupla câmara de “entrada”.
Alimentado por uma gigante bateria de 6000 mAh, o Cubot Power irá certamente apresentar resultados de autonomia inacreditáveis, não sendo difícil de prever que no mínimo seja possível obter 2 dias de utilização moderada. A autonomia da bateria será melhorada não só pela performance do seu processador, mas também pela presença de fábrica do Android 8.1 Oreo.
Outro ponto de surpresa neste novo smartphone, a Cubot decidiu lançar o Cubot Power com “Android Vanilla”, ou seja, não irá existir qualquer tipo de interface modificada ou até mesmo qualquer tipo de bloatware.
O novo Cubot Power irá começar a chegar aos vários mercados em Maio, mas não foi revelada qualquer informação relativamente ao seu preço. Considerando as suas especificações e habituais práticas da Cubot, será de esperar que o preço desta “besta” de autonomia seja bastante aliciante. | via
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