Um estudo levado a cabo pela Pepsi Max, divulgado no dia 20 de Agosto, revela que, em média, todos os anos, são desperdiçadas 6.5 milhões de horas a procurar amigos perdidos nos festivais. O estudo também revelou que esta é uma fonte de ansiedade para os festivaleiros, chegando a arruinar-lhes o dia.
Em resposta a este problema, a Pepsi Max lançou a app – Friend Finder, o último conteúdo digital da plataforma global da marca Genius, que mostra como todos os momentos, em alguns dos mais reputados festivais na Europa, podem ser transformados numa experiência verdadeiramente extraordinária, transportando-nos para um imaginário de OVNI’s: o Friend Finder aparece por detrás do ecrã do smartphone, e através de balões, mostra a exacta localização do amigo e guia-o através da multidão para o encontrar.
Esta aplicação foi posta em prática no Festival New Look Wireless em Londres e as reacções dos festivaleiros foi hilariante. A nossa ao ver o vídeo também: a “Elsa” que se popularizou no Festival do Sudoeste, em Portugal, que nos perdoe, mas somos capazes de ir a um Festival só para ver e usar o Friend Finder, independentemente dos cabeças de cartaz!
https://youtu.be/0bZ84OLzLmQ
O grito: “Oh Elsa!” foi uma moda que ainda perdurou alguns anos, o grito que se tornou uma espécie de emblema do Festival do Sudoeste, em Zambujeira do Mar, no litoral alentejano, ainda o Festival se chamava TMN… agora é o Festival Meo Sudoeste.
Reza a lenda que uma jovem, chamada Elsa se perdeu dos amigos, que gritavam o seu nome pelo recinto. Apesar de não haver internet móvel, o chamamento tornou-se viral. Em todo o Festival, todos começaram a chamar a Elsa: “Oh Elsa!”, mesmo sem saberem do que se tratava, só porque era engraçado. E nos outros Festivais e mesmo em concertos, este grito era a moda do momento… do século passado, claro!
Mas o facto é que, perder amigos nos Festivais continua a acontecer e não é assim tão raro. Um estudo realizado no Reino Unido observou que mais de um terço dos britânicos (34%) perdeu, este ano, amigos num festival.
Se têm a sensação de passar mais horas a reunir os amigos do que a apreciar os concertos, o estudo da Pepsi Max esclareceu: um em cada cinco dos festivaleiros inquiridos admitem ter gasto entre três a cinco horas à procura dos seus amigos. Em média, são necessárias duas horas para se voltarem a agrupar.
Contam os festivaleiros veteranos que antes – lá está, remontamos de novo ao século passado – ainda era mais difícil, nem todos tinham telemóveis ou se os tinham era difícil encontrar onde carregar as baterias, já para não falar das dificuldades de alcance das redes telefónicas. Se era uma boa desculpa para não se atender as chamadas dos pais, era uma desvantagem para reunir amigos perdidos.
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