A instituição financeira holandesa ING realizou um estudo que demonstra as principais alterações nos hábitos dos jornalistas desde o advento das rede sociais. Para se ter uma ideia, de acordo com a pesquisa, estas plataformas já são a principal fonte de informação de 50% dos jornalistas, embora 32% destes profissionais ainda duvidem da fiabilidade destas informações.
Algumas das principais conclusões do estudo foram compiladas neste infográfico que revela, entre outras coisas, que o crowd checking (quando a informação é confirmada tendo em conta o número de interações geradas nas redes sociais) supera o tradicional fact checking: já são 55% contra 44%, respetivamente.
Além disso, cerca de 80% dos jornalistas admitem publicar, ocasionalmente, informações que não foram efetivamente confirmadas; mas que surgiram de rumores nas redes sociais.
Via Liga-teàMedia
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