Criado pela Scup – ferramenta de monitoramento, gestão e análise de mídias sociais – o estudo “Horários Nobres das Redes Sociais” já está em sua quarta edição e mostra os horários e dias da semana mais indicados para publicações no Facebook, no Twitter e, pela primeira vez, no Instagram.
De acordo com o estudo, o Twitter foi a rede social com maior participação (57,2%), seguida pelo Facebook (40,9%) e o Instagram (1,9%), demonstrando que a conquista da atenção dos utilizadores nessas plataformas é um obstáculo cada vez maior de ser ultrapassado pelos profissionais do Marketing Digital. “Cada vez mais, as agências e empresas precisam conhecer o seu público nas redes sociais, para direcionar o conteúdo certo, na rede certa e no horário com mais impacto.”, diz Diego Monteiro, co-fundador da Scup.
NO FACEBOOK
É às quintas-feiras que os utilizadores do FB tem um feed de notícias mais movimento, representando quase 16% do total de posts monitorados da rede social. Durante a semana, nota-se um padrão de horários com mais publicações nesta plataforma. Os horários que antecedem o almoço (das 11h às 12h) e a saída do trabalho (das 16h às 17h) são os horários de maior audiência na rede social de Mark Zuckerberg.
NO TWITTER
Terças, quartas e quintas são os dia preferidos pelos seguidores do microblog – já na edição anterior de “Horários Nobres das Redes Sociais” a tendência de um maior número de partilha de conteúdos no TT pode ser verificada. O padrão manteve-se nesta edição, com um pico de publicações nas noites de terça-feira, sendo que o número de tweets começa a ser mais expressivo a partir das 11h da manhã. mantendo o padrão médio durante o decorrer do dia.
NO INSTAGRAM
Nesta plataforma, o fluxo de publicações é maior aos finais de semana (cerca de 32% das fotografias e vídeos publicados ocorrem aos sábados e domingos). Durante a semana, os utilizadores do IG mostram-se mais noturnos, com um número de publicações crescente a partir das 17h. O período da tarde e da manhã são menos movimentados nesta rede social.
Para fazer download do estudo completo em versão em PDF, clique aqui.
Via Scup
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