O Facebook revelou, no dia 14 de junho, que as autoridades dos EUA (Estados Unidos da América) efetuaram 9000 pedidos de informações referentes aos dados dos utilizadores.
De acordo com a gigante das redes sociais, esses pedidos de informação estavam relacionados com crianças desaparecidas. delitos menores e ameaças terroristas.
Cerca de 18.000 a 19.000 utilizadores estavam na mira das autoridades americanas, revelou o Facebook, sem precisar a quantos pedidos respondeu.
Num comunicado, Ted Ullyot, Conselheiro Geral da empresa, assegurou que o Facebook protege “agressivamente” os dados pessoais dos seus utilizadores. “Muitas vezes, nós temos rejeitado diretamente tais pedidos, ou solicitado ao Governo para os reduzir substancialmente, ou então temos dado ao Governo muito menos dados do que ele esperava”, afirmou Ted Ullyot.
Através do mesmo comunicado, também informou que o Facebook só obteve autorização para falar sobre números totais, mas que não poderia fornecer informações detalhadas.
Facebook, Google e Microsoft, numa estranha aliança, tem pressionado o Governo Americano, para que lhe retire a “mordaça” legal que os impede de fazerem mais revelações sobre as ordens de vigilância relacionadas com o PRISM, o programa de espionagem pela internet coordenado pela NSA (agência de segurança americana).
Fonte: Associated Press
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