Casos recentes de contaminação de vírus através de navegadores chamam a atenção dos usuários para uma importante questão de segurança: o que, de fato, classifica um navegador como “vulnerável” a ameaças?
Opções populares como o Internet Explorer, Chrome, Opera e Firefox, por exemplo, são alvos constantes de tentativas de contaminação. A intenção dos cibercriminosos, nesse caso, consiste em aproveitar-se de brechas no navegador para assim, infestar a máquina do usuário com malwares.
Mesmo sendo constantemente apontado como um navegador “frágil”, o Internet Explorer, não é o único que exige cuidados durante a navegação. A ausência desses cuidados pode ser a verdadeira responsável pela aparente vulnerabilidade dos navegadores.
Pensando nisso, é válido conferir quais os fatores mais relevantes na hora de classificar uma opção mais suscetível a ameaças do que a outra. Dessa forma, é possível entender quais as razões que levam a casos comuns de contaminação por vírus e, consequentemente, aprender a se prevenir de tais ameaças.
Casos recentes de contaminação de vírus através de navegadores chamam a atenção dos usuários para uma importante questão de segurança: o que, de fato, classifica um navegador como “vulnerável” a ameaças?
Opções populares como o Internet Explorer, Chrome, Opera e Firefox, por exemplo, são alvos constantes de tentativas de contaminação. A intenção dos cibercriminosos, nesse caso, consiste em aproveitar-se de brechas no navegador para assim, infestar a máquina do usuário com malwares.
Mesmo sendo constantemente apontado como um navegador “frágil”, o Internet Explorer, não é o único que exige cuidados durante a navegação. A ausência desses cuidados pode ser a verdadeira responsável pela aparente vulnerabilidade dos navegadores.
Pensando nisso, é válido conferir quais os fatores mais relevantes na hora de classificar uma opção mais suscetível a ameaças do que a outra. Dessa forma, é possível entender quais as razões que levam a casos comuns de contaminação por vírus e, consequentemente, aprender a se prevenir de tais ameaças.
Vulnerabilidade dos navegadores: mau uso
Ao contrário do que muitos usuários possam imaginar o principal motivo para falhas de segurança em navegadores está, justamente, na forma como eles são utilizados. Atitudes como acessar sites suspeitos, clicar em links maliciosos e, principalmente, baixar e executar conteúdos piratas estão no topo da lista de comportamentos de risco na internet.
O perigo torna-se ainda mais grave, quando o usuário opta por utilizar, até mesmo, o próprio software antivírus falsificado. Nesse caso, todo o sistema fica comprometido, já que recursos falsificados acabam não recebendo atualizações de segurança.
A recomendação, portanto, passa a ser buscar por opções confiáveis. Sejam elas pagas ou gratuitas, o importante é pesquisar por uma versão de antivírus 2013 atualizada e segura.
Vulnerabilidade dos navegadores: alterações constantes
Outra razão responsável por interferir na vulnerabilidade dos navegadores é o fato de que suas configurações estão em constante desenvolvimento. Ou seja, se por um lado os projetistas de navegadores não se cansam de lançar correções e funcionalidades adicionais, por outro, os cibercriminosos não medem esforços para encontrar diferentes formas de ataque.
A realidade, portanto, é que a situação de um navegador pode mudar de uma hora para a outra, à medida que novas atualizações são lançadas na rede. A dica, no final das contas, continua sendo manter um comportamento preventivo, a fim de evitar contaminações provenientes de navegadores ou qualquer outra fonte.
Este artigo foi criado pela equipe Bitdefender Antivírus para uso exclusivo do blog TecheNet.
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