G+ abre a empresas
O Google Plus abriu finalmente a empresas e outras entidades e o Tech&Net já criou uma página que pretendemos venha a ser um importante ponto de contacto com todos aqueles que nos seguem.
As empresas viram o G+ como uma importante ferramenta de trabalho desde o início, mas a Google resolveu não abriro projeto ao mundo empresarial e chegou mesmo a bloquear todos aqueles que tentaram criar um perfil. O mesmo aconteceu com o Tech&Net. Agora, e desde ontem, é possível às instituições criar uma página na rede social lançada em Junho e que já conquistou mais de quarenta milhões de usuários.
Marcas, produtos e companhias têm agora a possibilidade de se fazer ouvir no Google Plus e este projeto não mais será o mesmo. Mas mesmo assim, existem algumas restrições ao funcionamento. Por exemplo, todos aqueles que fizerem promoções diretas no G+ poderão ver a sua página bloqueada e ser excluídos da Google Plus.
A questão está em saber como é que as marcas utilizarão este novo recurso, uma vez que o Google Plusl é conhecido pela grande interação entre os seus membros e pelas discussões focadas em tópicos. Mas isso, só o futuro poderá demonstrar qual a forma mais eficaz de trabalhar.
O processo de criação de página é extremamente simples. No lado direito do stream aparece um link para criar uma página no Google Plus e depois é só seguir as instruções. Não há dificuldades, uma vez que o processo é identico à criação de um perfil pessoal.
É evidente que também há diferenças e a mais importante é que apenas se podem colocar pessoas nos círculos depois de estas terem adicionado a página aos seus círculos. Esta diferença mostra uma vez mais a preocupação do Google em proteger a privacidade dos membros do Google Plus e em evitar spam.
A Google disponibiliza um círculo com 36 marcas que já estão no Google Plus. Muitas são serviços da própria companhia, mas também lá se encontra o Barcelona.
Quando publicámos o post tínhamos escrito rede social para descrever o Google Plus. A Deise Lemos Almeida lembrou-nos que o Google chama ao G+ um projeto. Tem razão, por isso alterámos o post
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